quinta-feira, 14 de julho de 2011

" O Diário de Malu. . .": Ai, ai, ai...Tá Chegando!

" O Diário de Malu. . .": Ai, ai, ai...Tá Chegando!
Minha menina está trazendo ao mundo mais uma princesa para esta tia boba ficar ainda mais apaixonada! Pois o meu Principe Joaquim chegou para me deixar ainda mais apaixonada e agora Malu, nossa Malu! Que chegue com muita saúde, sua tia vó estará aqui para o que der e vier sempre! Amo sua mãe, amo seu irmão e já te amo de todo coração. Bjos Tia Ceiça

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Anuidade ABPp Seção Bahia 2008

O valor da anuidade de 2008 para os Associados da ABPp de todo território Nacional, foi fixada pelo Conselho Nacional desta Associação, em função do Salário Mínimo Regional, sendo aprovado o percentual de 39% do Salário vigente na época do pagamento.

2 - Valor da Anuidade para novos associados, poderá ser efetuada em uma das seguintes formas:

a) Parcela única, no ato da inscrição, de R$148,20 mais a taxa de inscrição R$10,00;

ou

b) 4 parcelas sendo a 1ª no valor de R$ 50,17 sendo R$ 10,00 referente à taxa de inscrição. E as três parcelas restantes, no valor de R$ 40,17 com vencimentos em junho, setembro e dezembro.

3 - Procedimento para associar-se à ABPp Seção Bahia em 2009

O interessado, seja psicopedagogo com especialização completa ou não, deve enviar via fax (71- 3341-2708) ou e-mail (abppsecao.ba@uol.com.br) o formulário abaixo preenchido, juntamente com o comprovante de depósito bancário em nome da:

Associação Brasileira de Psicopedagogia Seção Bahia
Banco Bradesco SA
Ag. 3121-6
C.Corrente: 9955-4

4 - IMPORTANTE

• A associação é válida a partir da data de inscrição e o recebimento da Revista Psicopedagogia estará vinculado à quitação da contribuição quadrimestral correspondente à edição da mesma. Os associados inscritos no 1º Semestre de 2008 terão direito à edição nº 76, de abril e os associados em dia com o 2º Semestre de 2008 terão direito às revistas 77 e 78 (setembro e dezembro de 2008).

• Somente o associado rigorosamente em dia com suas contribuições, terá direito ao recebimento da revista Psicopedagogia, aos descontos nos eventos da ABPp e de seus parceiros, de acordo com a proposta destes.

Como associado, passa a usufruir dos seguinte:
- Recebimento da Revista da ABPp nacional.
- Recebimento de Boletins Informativos.
- Descontos para participação em eventos promovidos pela ABPp – Seção Bahia.
- Descontos na Livraria LDM.
- Descontos na clínica CMO (Centro Médico Orla).


Informações e inscrições na ABPp-BA:
Av. Tancredo Neves 3343, Edf. CEMPRE, sala 1103 – Torre B
Caminho da Árvores - CEP – 41 820 021
Telefone: (71) 3341-0121
E-mail: abppsecao.ba@uol.com.br
Auto-conhecimento no processo de aprendizagem do psicopedagogo

Andrea Karla Souza Santos
Juraneide Ferreira Matos
Nara Silva Dorea Sandes
Patrícia de Andrade Lima



A expressão “conhece-te a ti mesmo” inscrita no templo de Apolo e utilizada amplamente pelo filósofo Sócrates no período clássico da Grécia, já apontava em direção da necessidade básica do homem de se auto conhecer para identificar sua natureza, necessidades e potencialidades investindo no desenvolvimento de si mesmo e na compreensão do outro. O psicopedagogo iniciante nas atividades de intervenção psicopedagógica poderá apropriar-se da proposta socrática e ir à busca de conhecer seu próprio processo de aprendizagem.

Durante a formação teórica o psicopedagogo passa por situações de indiferenciação, de questionamentos e acomodações frente ao conhecimento. Numa etapa posterior, este mesmo processo volta a se repetir no âmbito da prática. Inevitável, uma vez que “[...] compreender não consiste simplesmente em incorporar dados já feitos ou constituídos... mas sim redescobri-los e reinventá-los (através da) própria atividade do sujeito”. (CASTORINA, 1988, p25).

A aprendizagem inicialmente se dá de maneira empírica, a partir da interação do sujeito com o objeto do conhecimento, elaborado individualmente de acordo com a representação que cada sujeito internaliza. É um processo ao qual possibilita ao sujeito transformar a realidade em que está inserido e também promover possibilidades da sua própria transformação. Logo, o psicopedagogo deve estar sempre em situação vigilante com seu movimento interno, tendo como pressuposto a disponibilidade para mudanças, integrando o pensar, o sentir e o fazer.

Percebe-se, dessa forma, a necessidade de uma ação reflexiva sobre o processo de aprendizagem do psicopedagogo quando em contato com o seu cliente em atendimento psicopedagógico clínico, identificando que é imprescindível, durante as etapas desse processo, desenvolver uma atitude de auto-conhecimento de forma ativa e crítica. Para Majós (2000, p 372): “A prática profissional reflexiva implica entrar em processo de auto crítica que se desenvolve de maneira integrada na atividade da própria intervenção e no qual se aprende, entre outras coisas, a auto-regulamentar e a melhorar a própria atividade profissional”.

Essa posição reflexiva do psicopedagogo sobre sua prática suscita a revisão dos seus modelos de aprendizagem e conteúdos internos, ou seja, a construção de uma atitude psicológica conforme define Quiroga: [...] atitudes psicológicas são modalidades estáveis e organizadas de sentimento, pensamento e ação ... que requer uma capacidade de conter e decifrar, ou seja, manter uma distância ótima que quer dizer, uma aproximação que permite a identificação, a ressonância e, ao mesmo tempo, uma instrumentalização que introduza a objetividade nessa relação entre o terapeuta e o sujeito”.

Nessa perspectiva, se faz necessário a compreensão de si mesmo em busca de uma ação eficaz como profissional da Psicopedagogia, uma vez que estará lidando com situações conflituosas ao entrar em contato com as dificuldades do outro. Isto requer a identificação dos processos de transferência e contra – transferência que podem ocorrer entre o psicopedagogo e o sujeito. De acordo com Mamede, (1996) “O processo de transferência está relacionado ao aparecimento de sentimentos, impulsos, fantasias experienciadas no passado que são re-vivenciadas no presente com alguém (no caso, com o psicanalista ou com o psicopedagogo). São sentimentos inadequados no aqui e agora em relação ao objeto de transferência.”.

Por outro lado a contra–transferência, segundo Mamede apud de Freud, (1974) “é a resposta emocional do terapeuta aos estímulos que provêm do paciente como resultado da influência do cliente sobre os sentimentos inconscientes...”. Ao refletir sobre as palavras de Freud sobre a contra-trânsferência, percebe-se que esse processo pode constituir em um grande obstáculo, sendo assim, requer do mesmo um cuidado em procurar identificar e analisar essas condutas, a fim de não se tornarem entraves ao processo psicopedagógico do sujeito.

O auto-cohecimento, portanto, nessa abordagem, se configura em uma ação reflexiva no processo de aprendizagem do psicopedagogo, daí, a necessidade dos momentos de supervisão, de trabalho pessoal e dos grupos de estudos que funcionam como uma espécie de lente de aumento do seu mundo interno, permitindo que o psicopedagogo tome contato consigo mesmo, trazendo a consciência aspectos internos que precisam ser elaborados, na perspectiva de desempenhar uma ação psicopedagógica eficaz.

Referências Bibliográficas

CASTORINA, José Antônio e outros, Psicologia Genética: aspectos metodológicos e implicações pedagógicas . Porto Alegre: Artes Médicas, 1988.
PARENTE, Sonia Maria B.A. Encontros com Sara Paín. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
MONEREO, C e SOLÉ, O Assessoramento Psicopedagógico, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000
QUIROGA, Ana Papliega, Enfoques e Perspectivas em Psicologia, Buenos Aires: Editora 5, 1986.
MAMEDE, Antonio, Psicanálise e Educação, in Rev. Convergências, CEPERJ, Rio de Janeiro: Ed. 03,1996.

*Andrea Karla Souza Santos, pedagoga, psicopedagoga, psicóloga Social
Juraneide Ferreira Matos, pedagoga, psicopedagoga
Nara Silva Dorêa Sandes, pedagoga, psicopedagoga
Patrícia de Andrade Lima, pedagoga, psicopedagoga, psicóloga social

Psicopedagogas, pedagogas, alunas do Curso Estudos Avançados em Psicopedagogia: Atendimento Psicopedagógico II, promovido pelo Centro Psicopedagógico, Vocacional e de Recursos Humanos – CRIA.
Parabéns Seção Bahia, pelos seus 12 anos

1996 – 2008



Há doze anos atrás um grupo de psicopedagogas da Bahia se reuniu para fazer uma grande síntese: a criação da Associação Brasileira de Psicopedagogia – SEÇÃO BAHIA. Síntese de uma história que teve início em 1964 com a inauguração do Instituto Psicopedagógico da Bahia, destinado a promover a educação do excepcional por deficiência mental1 ( terminologia adotada na ocasião ). Em 1967 o Instituto Pestalozzi da Bahia é reinaugurado com uma estrutura composta de uma Coordenação Geral e Administrativa e uma Coordenação Psicopedagógica1.

No início da década de 70 foi criada a Divisão de Assistência Psicopedagógica no então Departamento de Ensino de 10 grau da Secretaria da Educação do Estado da Bahia.

Com a extinção do Instituto Psicopedagógico da Bahia, em 1974, surgiu o primeiro Consultório de Psicopedagógia para atendimento individual a crianças portadoras de deficiência e crianças com dificuldades específicas de aprendizagem. Outras práticas psicopedagógicas espontâneas e auto-didatas foram surgindo, até que em 1987, os saberes produzidos nestas práticas começam a ser legitimados com formação da 1a psicopedagoga baiana através de uma pós-graduação Latu Sensu na Faculdade São Marcos, hoje Universidade São Marcos, em São Paulo.

A formação de psicopedagogos na Bahia se ampliou a partir da primeira metade da década de 90 quando surgiram os primeiros cursos de psicopedagogia promovido pelo Centro Psicopedagógico Vocacional e de Recursos Humanos – CRIA em 1990; pelo Centro de Estudos e Terapias Integradas de Salvador – CETIS em 1992 e logo em seguida, pela Universidade Federal da Bahia – UFBa. Em 1994 surge o primeiro movimento de organização dos psicopedagogos da Bahia com a criação do Núcleo Bahia de Psicopedagogia, coordenado pelas psicopedagogas Tereza Cristina Lemos Marinho e Ana Maria Galvão. As experiências acumuladas nesta longa caminhada, animou um grupo de psicopedagogos a se reunir e requerer da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Nacional, com sede em São Paulo, o reconhecimento do Núcleo Bahia, como SEÇÃO BAHIA. Foi assim que no dia 12 de setembro de 1996, no 10 encontro de Psicopedagogia da Bahia foi declarada a criação da Associação Brasileira de Psicopedagogia – SEÇÃO BAHIA, na presença da então presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia – Nacional, Neide de Aquino Noff, a quem agradecemos o incentivo, a orientação e o apoio necessário para nossa organização como órgão de classe.

A SEÇÃO BAHIA teve a primeira gestão 1996/1998 presidida pela Psicopedagoga Tereza Cristina Lemos Marinho; a segunda gestão 1998/2001 teve como presidente a Psicopedagoga Maria Auxiliadora de Azevedo Rabello; a terceira gestão 2002/2004 foi presidida pela Psicopedagoga Maria Angélica Moreira Rocha e a quarta gestão 2005/2007 está sob a presidência da Psicopedagoga Débora Silva de Castro Pereira. Durante estes 12 anos a SEÇÃO BAHIA se fez presente na Associação Brasileira de Psicopedagogia – Nacional, com representatividade no Conselho Nacional de Psicopedagogia.

Além da sua participação nas atividades do Conselho Nacional, a SEÇÃO BAHIA vem realizando nestes 12 anos, diversas atividades da âmbito estadual tais como: criação do Boletim Psicopedagogia, elaboração de regimento da SEÇÃO, conferência Internacional,reuniões de diretoria, reuniões de Conselho Estadual, reuniões científicas para discutir temas pertinentes à psicopedagogia, ciclo de palestras mensais, grupos de estudos, encontro com coordenadores de curso para discutir diretrizes para formação do psicopedagogo, sessões de reconhecimento do psicopedagogo, Fórum Estadual, articulação com instituições para fazer parcerias. Tem também participado dos Congressos Nacionais com palestras e já se prepara para sediar o II Encontro Nordeste de Psicopedagogia.

Esta “menina” de 12 anos, tem uma “velha” e longa história e se impõe como uma “adulta” em s10eu processo de crescimento e realizações. Mas ela não cresceu sozinha. Por isso, além de parabéns a SEÇÃO BAHIA, dizemos obrigado a todos que contribuíram com o seu crescimento.





Salvador / 2008
Maria Auxiliadora de Azevedo Rabello
Psicopedagoga

quarta-feira, 29 de abril de 2009

NOTÍCIA
23/04/2009 - 21:07:19
Educadores lançam documentário sobre diversidade cultural na sala de aula


A Coordenadoria Regional da Liberdade (CRE-Liberdade), sob a coordenação do educadora Jô Bahia, acaba de produzir o documentário Práticas Pedagógicas: a diversidade cultural na sala de aula, que estréia dia 30 de abril, com sessões às 16h e às 20h, na Sala Walter da Silveira, Biblioteca Pública do Estado (Barris), em Salvador. Com roteiro e direção do professor da rede Bruno D´Almeida, o vídeo trata da aplicação da Lei Federal 10.639/03 e 11.645/ 08, que estabelece a inclusão da cultura afrodescendente e indígena no currículo de escolas em todo o país. A CRE-Liberdade engloba 30 escolas municipais da região, onde foram filmadas as atividades do Documentário. A entrada é franca.

O documentário coloca o professor como protagonista destas formações, através da realização de atividades planejadas no cotidiano escolar, com o intuito de fomentar a cultura afro e indígena nas escolas. São iniciativas como a da professora Niclécia Gama, da Escola Municipal Abrigo Filhos do Povo, que realizou uma atividade sobre as Casas Ndebeles africanas para ensinar língua portuguesa, geometria, geografia e história em sua sala. "Ao todo, neste documentário, doze professores realizam atividades para seus educandos, mostrando que o ensino da cultura afro não se limita a atividades festivas, que são muito importantes, mas também em todas as áreas de estudo, habilidades e competências do currículo escolar", afirma a educadora Jô Bahia.

A coordenadora ressalta ainda que nenhuma das atividades foi realizada em datas comemorativas ou feitas exclusivamente para o vídeo. "Tudo foi feito no decorrer do ano letivo, durante o planejamento pedagógico dos professores e da escola, e recuperado para a produção audiovisual", explica o documentarista, Bruno D´Almeida. O objetivo do vídeo é revelar práticas pedagógicas dos professores em torno da lei, multiplicando e disseminando seu uso na atividade docente.

A produção contou com diversas etapas. Através de vários cursos de capacitação da Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC) e da CRE Liberdade em torno da Lei 10.639/03 desde que a mesma foi implantada, em 2003, os educadores quiseram verificar o impacto destas ações no trabalho dos professores, na vida dos educandos e da comunidade. "O primeiro passo contou com uma pesquisa de campo, englobando as escolas da região, entrevistando professores e gestores das unidades escolares sobre o conhecimento da lei e suas aplicações em sala de aula", enumera D´Almeida. Após este diagnóstico, foi elaborado um projeto para a construção do documentário, envolvendo cerca de 200 educandos nas gravações.

Com apoios captados quando da produção do vídeo, outros projetos já estão sendo formados pelos educadores. "Este é o primeiro documentário do Núcleo de Produção Audiovisual, que funciona atualmente na CRE Liberdade e já estamos nos preparando para produzir um novo documentário, intitulado Contadores de histórias, mais uma vez com a participação central de professores e educandos da rede escolar", conclui a educadora Jô Bahia. O vídeo é uma parceria junto à UNIFACS e a Dimas/Secult.

Serviço:
O que: Lançamento do documentário Práticas Pedagógicas: a diversidade cultural na sala de aula, de Bruno D´Almeida.
Quando: estréia dia 30 de abril, com sessões às 16h e às 20h,
Onde: Sala Walter da Silveira, Biblioteca Pública do Estado (Barris), em Salvador/Entrada Franca

Mais informações:
Núcleo de Produção Audiovisual da CRE Liberdade
Bruno D´Almeida: 71 3611-4173/8702-5547
Jô Bahia: 71 3611-4173/
linguaportuguesa@hotmail.com /Blog: www.npacreliberdade.blogspot.com

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

CURSO APRENDER A APRENDER
CIEG
UMA INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA SOCIAL DE ENRIQUE PICHON RIVIÈRE
3245-4034/3332-8143

terça-feira, 6 de maio de 2008

Psicopedagogia: Incluindo
Dificuldades e Diferenças


É com muita alegria que estamos realizando o
X Encontro de Psicopedagogia da Bahia, após um
intervalo marcado por crescimento e mudanças
significativas no percurso da Educação, da
Psicopedagogia e, é claro, do CETIS.

A nossa busca é constante para compreender
e transitar entre o saber e o não saber, a capacidade
e a incapacidade, a rapidez e a lentidão, o
pensável e o impensável, o individual e o social, a
objetividade e a subjetividade... e tantos outros
aspectos inerentes ao processo de aprendizagem.
Isso é o que nos faz, mais uma vez, chegar até
aqui.

Nessa retomada, pensamos em trazer profissionais
de outros Estados e também de nossa cidade
para compartilhar seus estudos acerca do
tema. Reunimo-nos, portanto, para tratar dessa
questão, atual e inquietante que diz respeito a todos
nós enquanto cidadãos, pessoas e profissionais.
Esse é mais um espaço no qual propomos pensar
a Psicopedagogia, Clínica ou Institucional,
como uma ferramenta importante no processo de
inclusão.

Convidamos você a participar desse valioso
momento!



Temário• Como está a Psicopedagogia?
• O Aprender: Igualdades e Diferenças
• ... No olhar do Pediatra
• Teatro Educação: Possibilidades para uma Pedagogia
Inclusiva
• O Jogo Simbólico da Criança Cega
• Contribuição da Neuropsicologia para a
Psicopedagogia
• A Família Recasada e seus Desafios
• Construir Conhecimento: Diferentes Possibilidades
• A Clínica com a Criança
• O que Sentem os Professores Convivendo com a
Deficiência?
• Subjetividade na Atuação Profissional
• Psicopedagogia: Semeando Reflexões
Cursos
• Novos Desafios nas Avaliações e Intervenções
Psicopedagógicas
• Mediação e suas Implicações na Construção da Autonomia

Nossos Convidados

Alexandre Amaral (BA)
Cristiane Sampaio (BA)
Débora Pereira (BA)
Edith Rubinstein (SP)
Eloísa Fagali (SP)
Jocete Barroco Fontes (BA)
José Augusto Sampaio (BA)
José Mauro Ribeiro (DF)
Kátya Godinho (BA)
Maria Lúcia Weiss (RJ)
Regina Sarmento (BA)
Sheila Araújo (BA)


Nossos Convidados

Alexandre Coimbra Amaral (BA) - Psicólogo, Terapeuta Familiar e de Casal.
Mestre em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidad Católica do Chile.
Diretor do Instituto Humanitas - Centro Formador de Terapeutas Familiares,
em Salvador (BA). Professor da Pós-Graduação em Psicologia Conjugal e
Familiar da Faculdade Ruy Barbosa (BA).
Cristiane T. Sampaio (BA) - Psicanalista. Psicóloga do CEPRED - Centro
Estadual de Prevenção e Reabilitação de Deficiências. Mestrado em Psicologia
- UFBA.
Débora Pereira (BA) - Doutora em Qualidade e Processo de Inovação
Educativa. Mestre em Qualidade Educativa. Psicopedagoga. Pedagoga. Presidente
da Associação Brasileira de Psicopedagogia - Seção Bahia.
Edith Rubinstein (SP) - Psicopedagoga. Mestre em Psicologia pela
UNIMARCO. Especialista em Experiência de Aprendizagem Mediada e Formadora
em PEIl pelo ICELP de Jerusalém. Docente do curso de
Psicopedagogia da UNIMARCO. Coordenadora e Docente do Centro de
Estudos e Seminários de Psicopedagogia. Membro do Conselho Nato da
Associação Brasileira de Psicopedagogia.
Eloísa Fagali (SP) - Doutora em Psicologia da Educação (PUC).
Psicopedagoga clínica e institucional. Arteterapeuta (Sedes Sapientiae).
Psicodramatista. Formada em Psicologia Social - Grupos Operativos. Fundadora,
professora e supervisora do curso de Psicopedagogia (Instituto Sedes
Sap. – (PUC). Conselheira da Associação de Psicopedagogia. Fundadora e
supervisora psicopedagógica da ONG InterAção. Autora de obras publicadas
na Psicopedagogia e Arteterapia.
Jocete Barroco Fontes (BA) - Pediatra. Trabalha com Homeopatia, Fitoterapia
e Dietoterapia.
José Augusto Sampaio (BA) - Antropólogo. Bacharel em Ciências Sociais
- UFBA. Especialista em Antropologia Social - UNICAMP. Professor de
Antropologia - UNEB. Coordenador da ANAI (Associação Nacional de Ação
Indigenista).
José Mauro Barbosa Ribeiro (DF) - Professor Pesquisador da Universidade
de Brasília. Mestre em Arte Educação. Doutorando pela Escola de Teatro
da UFBA Atuou como consultor na elaboração das Orientações Curriculares
Nacionais/Artes(MEC-2006). Presidente da Federação de Arte Educadores
do Brasil. (FAEB).
Katya Godinho (BA) - Psicóloga. Psicopedagoga. Neuropsicóloga.
Maria Lúcia Weiss (RJ) - Pedagoga. Psicóloga. Psicopedagoga. Professora
adjunta da Instituto de Psicologia da Universidade do Estado de Rio de
Janeiro.
Regina Sarmento (BA) - Psicanalista. Membro do Colégio de Psicanálise
da Bahia.
Sheila Correia de Araújo (BA) - Terapeuta Ocupacional. Mestre e Doutoranda
da Faculdade de Educação da UFBA. Professora do curso de Terapia
Ocupacional da Fundação para o Desenvolvimento das Ciências.
Tereza Cristina Marinho (BA) - Psicopedagoga. Psicomotricista. Especialista
em Psicolingüística. Diretora do CETIS.

29/05/08 - QUINTA-FEIRA

17:00 às 18:00 Entrega do material
18:00 às 18:15 ABERTURA
• Tereza Cristina Marinho (CETIS)
18:15 às 18:30 APRESENTAÇÃO DE DANÇA
Coreografia: “Por que não sei?”
Coreógrafa: Roberta Sacramento
Corpo de Baile do CNSC
Bailarino Convidado: Victor Cileno
18:30 às 19:30 PLENÁRIA
Como está a Psicopedagogia?
• Débora Pereira
• Eloísa Quadros Fagali
• Maria Lúcia Weiss
• Tereza Cristina Marinho
19:30 às 20:00 INTERVALO
20:00 às 20:30 CONFERÊNCIA
O Aprender: Igualdades e Diferenças
• Maria Lúcia Weiss
20:30 às 21:30 PALESTRA 1
... No Olhar do Pediatra
• Jocete Barroco Fontes

30/05/08 - SEXTA-FEIRA

08:00 às 10:00 CURSO 1 (1ª Parte)
Novos Desafios nas Avaliações e
Intervenções Psicopedagógicas
• Eloísa Quadros Fagali
10:00 às 10:30 INTERVALO
10:30 às 11:30 PALESTRA 2
Contribuição da Neuropsicologia
para a Psicopedagogia
• Kátya Godinho
11:30 às 12:00 APRESENTAÇÃO DE PÔSTER
12:00 às 13:30 INTERVALO
13:30 às 15:30 CURSO 1 (2ª Parte)
Novos Desafios nas Avaliações e
Intervenções Psicopedagógicas
• Eloísa Quadros Fagali
15:30 às 16:00 INTERVALO
16:00 às 17:30 MESA REDONDA 1
Subjetividade na Atuação Profissional
• Cristiane Sampaio
• José Augusto Sampaio
• Regina Sarmento

31/05/08 - SÁBADO

08:00 às 10:00 CURSO 2 (1ª Parte)
A Mediação e suas Implicações
na Construção da Autonomia
• Edith Rubinstein
10:00 às 10:30 INTERVALO
10:30 às 12:00 MESA REDONDA 2
Construir Conhecimento: Diferentes
Possibilidades.
• José Mauro Ribeiro
• Maria Lúcia Weiss
• Sheila Araújo
12:00 às 13:30 INTERVALO
13:30 às 15:30 CURSO 2 (2ª Parte)
A Mediação e suas Implicações
na Construção da Autonomia
• Edith Rubinstein
15:30 às 15:45 INTERVALO
15:45 às 16:30 PALESTRA 3
A Família Recasada: A que mais
Cresce é a que mais nos Desafia
• Alexandre Amaral
16:30 às 17:15 MESA REDONDA 3
Psicopedagogia: Semeando Reflexões
• Edith Rubinstein
• Eloísa Fagali
• Maria Lúcia Weiss
17:15 às 17:30 ENCERRAMENTO
• Tereza Cristina Marinho

Até Até Até A partir de 11/04/08 25/04/08 20/05/08 21/05
Profissionais R$190,00 R$200,00 R$230,00 R$250,00
ou ou 2 X R$95,00 2 X R$100,00 Estudantes R$170,00 R$180,00 R$210,00 R$230,00
ou ou 2 X R$85,00 2 X R$90,00


Observações:
•A inscrição para o Encontro dará direito a participação nos dois cursos sem pagamento complementar para os mesmos.
• Em caso de desistência, o valor da inscrição não será devolvido, podendo apenas ser transferida a inscrição para outra
pessoa até o 1º dia do Evento.
•O crachá e a pasta do Encontro serão entregues no dia 28/05/08 (quarta-feira), no CETIS das 8:00 às 19:00 h ou no dia 29/
05/08, às 17:00h no Teatro Módulo.
Taxa de Inscrição do Encontro


Ficha de Inscrição Nº


Nome: _________________________________________________________________________________________________
End. Residencial: ________________________________________________________________________________________
CEP ________________________ Cidade: ____________________________________________________ Estado: _________
Telefones: ______________________________________________________________________________________________
Instituição onde trabalha: _________________________________________________________________________________
Endereço: _______________________________________________________________________________________________
CEP ________________________ Cidade: ____________________________________________________ Estado: _________
Tel.: ________________ Fax: ________________ Outros fones: ____________ e-mail: ________________________________
Inscrição para o Encontro incluindo os 2 cursos
Opção de Pagamento: ( ) À Vista ( ) A prazo
Em anexo 1 cheque no valor de: __________________________________________________________________________
___________________________________ Banco: ______________________________ Agência: ________________________
referente à inscrição no X ENCONTRO DE PSICOPEDAGOGIA DA BAHIA, nos dias 29, 30 e 31/05/08.
Data: ______/_______/________ Assinatura: ____________________________________________________________

sexta-feira, 18 de abril de 2008

CONVITE - URGENTE
Associação de Pais, Amigos e Pessoas com Deficiências, de Funcionários do Banco do Brasil e da Comunidade – Núcleo Regional Bahia
Palestra
POLÍTICAS PARA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PÚBLICO-ALVO:
Pessoas com deficiência, pais profissionais, estudantes e entidades.
DATA:
25/04/2008 (sexta-feira)
Horário: 19h às 21h.
Carga horária: 2 horas LOCAL:
Escola Lua Nova
Rua Guilhard Muniz, nº 399 - Pituba
Próximo ao Colégio Serravale (1ª rua à direita, após a Cassi).

INVESTIMENTO:
Associados: Entrada franca
Não-Associados: R$10,00
(Será fornecido certificado de participação aos interessados).

INSCRIÇÕES:
Até o dia 23.04.08(quarta-feira).

Pelos telefones:
(71) 3320-7170 - 3320-7041
ou pelo e-mail :
apabb_ba@apabb.org.br
APOIO:
Escola Lua Nova


APRESENTAÇÃO:

As políticas para a educação inclusiva originam-se da instituição dos direitos humanos. Assumindo cada pessoa como sujeito de direito, os organismos internacionais construíram documentos que visam garantir-lhes participação social, dignidade e respeito. Para tanto, torna-se indispensável o reconhecimento da diferença como constitutiva da diversidade humana; surge, então, a possibilidade de pensar a diferença a partir do ponto de vista social. Esse ponto de vista se contrapõe ao ponto de vista médico, dominante na nossa sociedade, que apresenta a diferença como doença ou deficiência. Nossa palestra pretende levantar questionamentos sobre as políticas para educação inclusiva, notadamente o que as originou e a que elas se destinam.

SUBTEMAS:
 Direitos Humanos e políticas para educação inclusiva
 Documentos nacionais e internacionais sobre educação inclusiva
 Educação Especial, Paradigma Médico e políticas para educação inclusiva
 Educação Inclusiva, Paradigma Social e políticas para educação inclusiva
PALESTRANTE: Evanir Abenhaim
FORMAÇÃO: Psicóloga, Mestra em Educação, Especialista em Psicopedagogia e em Educação Estética, Semiótica e Cultura.